quinta-feira, janeiro 31, 2013



Nesse recomeço, a primeira tela de carinhas pronta.

À medida que ía avançando na pintura, a nova carinha tornava a anterior de feia para bonita. Esse negócio é mesmo incerto demais. Depois de tudo pronto, dúvida.

Tenho outra tela e mais tinta.

Vou começar de novo...

quarta-feira, janeiro 30, 2013

Fiz uma tradução do prefácio do Tive para a edição espanhola do Cinema Orly:




"A curta novela “Cinema Orly” é um exemplo excepciomal de escrita no limite. A realidade vivida, recordada e desejada até à dor, é a principal matéria com que se construiu.

O leitor deve levar em conta alguns dados biográficos de Luís Capucho. Reputado autor de canções gravadas por ele mesmo e por diferentes intérpretes brasileiros, várias delas aparecem citadas ao longo de seu texto, como contraponto poético a uma trama prosaica. A escrita de Capucho é, em certo sentido, a de um músico compositor que debuta na literatura. Seu texto tem a cadência repetitiva, agressiva, do rock; também a da sucessão compulsiva de cenas de sexo dos filmes pornôs. A tradução quis manter essa característica em luta com o impulso de embelezar e aclarar o significado das palavras de Capucho, sua pontuação e sua sintaxe não ortodoxa.

Capucho iniciou a escritura física de “Cinema Orly” como terapia para uma incoordenação motora que o impedia de compor, entre outras coisas. Em certo momento do primeiro capítulo, o narrador se refere “ao fato de acabar mancando, impossibilitado de tocar violão e com a voz do homem elefante.” Esse era o estado em que o autor se encontrava naquele momento, resultado de uma paralisia parcial que sofreu depois de passar um mês em coma por complicações derivadas da AIDS.

Pode-se dizer que a novela foi escrita no fio entre a vida e a morte e que daí vem seu tom elegíaco, seu desinteresse por guardar as formas, a mescla de melancolia e orgulho que corre por suas páginas.

Na atualidade, o autor encontra-se recuperado de suas doenças, tem dois discos gravados e outras duas novelas publicadas.

Cinema Orly é a fascinante recreação de um pequeno universo marginal. Em certos casos, como tradutor, preferi manter o sabor, o som, as sugestões dos vocábulos originais, em lugar de traduzi-los para seus equivalentes em espanhol. É um modo de render homenagem ao submundo do Orly e seus habitantes. Meu desejo é o de acompanhar o leitor em sua descida ao Paraíso, nesta gozosa temporada no Inferno que Luís Capucho reconstruiu para nós com todo luxo de detalhes.





José Maria Martinez, Tive.

Betxi (Castellon)"

terça-feira, janeiro 29, 2013



Nós tínhamos medo de janeiro, porque nas madrugadas tínhamos de sair de casa e andar na fresca da noite, para que mamãe tentasse aliviar a aflição em que ficava por causa de tanto calor. Por trás dos muros os cachorros alvoroçavam a paz da rua e, quando voltávamos, eu ainda abanava um pouco mamãe, que, cadeado no portão, pedia que eu abrisse a casa toda, portas e janelas, pra que dormíssemos.
Esse janeiro de 2013, cheio de chuva, me faz ficar com muita saudade.
Fui.

segunda-feira, janeiro 28, 2013



Meu blog irá fazer 11 anos em maio desse ano.
Acho uma loucura que eu tenha vindo aqui, diariamente, por todos esses anos.
Encontrei um dos posts lá do início.
Que coisa!
Veja, silencioso leit@r:

"15 de julhode 2002

Sábado de blog.
Essa noite meu vampiro entrou esvoaçado pela janela e caiu trôpego em minha cama.
Estava com uma de suas asas quebrada.
Depois, quando, por fim, se recompôs em meu conde, cheio de hematomas, disse que seu último amante é quem tinha feito aquilo com ele:
- Que vida você leva, hein? - eu disse chateado.
Ele estava quieto.
Eu quis mudar de assunto e como meus leitores têm me escrito, loucos para conhecer meu conde, perguntei-lhe se tinha uma foto para que eu pudesse mostrar a vocês.
Ele irritado, gritou comigo:
- Ah, não quero que me vejam! Diga a seus leitores que vampiros não existem!
- Você acha que meus leitores têm maturidade suficiente para entender uma coisa dessas? Não senhor! não direi isso!- gritei de volta.
Portanto, meus queridos, não será dessa vez que verão o meu conde.
Mas aguardem!!!"

domingo, janeiro 27, 2013



Estivemos ontem acompanhando um pouco um bloco de carnaval chamado “Imprensa que eu gamo”. Foi um troço surreal, silencioso leit@r.
Num avarandado de um dos edifícios à frente da concentração, estava uma senhora que balançava os peitos e o quadril com tal gosto, que o bloco começou a reparar nela e ela, chamando a atenção, contorcia-se mais e mais e foi caindo no gosto da galera, foi se posicionando mais à frente da varanda e se contorcia e balançava e fazia gestos abraçando o bloco que ficou a seus pés urrando e aplaudindo e aprovando sua sintonia e alegria e ousadia de centralizar assim nela o carnaval.
Não conseguia acompanhar a letra do samba, mas havia um refrão que dizia “imprensa que eu gamo, imprensa que eu vou, amor”, aí, bom leit@r, eu tava reparando que o carro de som, só se movia um pouquinho do lugar, depois que as pessoas já estavam bem imprensadas.
Depois disso, fomos a um casamento na “Turma OK”.
E dá-lhe chuva de verão!

sexta-feira, janeiro 25, 2013



Embora nada tenha parado durante os dias chuvosos, o sol voltou.
Embora nada tenha parado, estou suspenso, travado, pra algumas direções e preciso abrir outras frentes.
Independente de mim, meu bairro, a cidade, segue o seu fluxo.
Vou me adaptando e fluindo...
Quero dizer, não quero fluir, porque preciso de um conhecimento que me alce mais acima.
Fico suspenso.
Corro atrás...
As coisas são complicadas demais pra que eu as diga.
Sonhei que estava louco.
Os Vizinhos de Trás.
Fui.

quinta-feira, janeiro 24, 2013

Apareceu mais uma das moças perfiladas em minha tela de carinhas.
Ficou estranhíssima, mas estou me afeiçoando a ela.
Tinha pensado em corrigir-lhe os olhos, mas, aí, silencioso leit@r, nessa manhã, quando acordei, olhei e acho que está bom assim.
Ontem, recebi meu exemplar do Cinema Orly espanhol, que Tive mandou.
Fiquei emocionado com a beleza do livro, com vê-lo real n’outra língua com aquelas palavras espanholas saltando das páginas, vivas, como peixes vindo à superfície do rio, do mar, da lagoa. E Tive foi muito experto na tradução...quando comecei a ler o prefácio que ele fez, tive vontade de chorar...

 Além disso, Kali C. me mandou a gravação linda, que fez com Rodrigo Campello, de nossa música “O Castelo”, para um vídeo que roteirizou e que Rafael Saar vai dirigir...


terça-feira, janeiro 22, 2013



Recomecei a fazer carinhas.
Dividi a tela em seis e, ontem, pintei a primeira.
Gostei muito, ficou uma carinha preocupada.
Infelizmente, não tenho como fotografar pra meu silencioso leit@r olhar.
Mas darei um jeito...
Fora isso, embora os dias nublados ou chuvosos me enganem a hora de acordar, hoje saí da cama cedo, porque o Skoob chorou muito. A Vizinha da Frente veio e falou com ele, que se aquietou.
Mas, aí, eu já tava ligado...

segunda-feira, janeiro 21, 2013



Assisti ao filme “A fita Branca”, ontem, enquanto Pedro tirava um cochilo.
Não compreendi bem o filme, precisaria ver outras vezes, mas, quando acabou, fiquei pensando se não poderíamos supor das vidas comuns, desenroladas em pequenas cidades, por exemplo, a vida das crianças, assim, a minha vida em Marapé, quando pequeno, no interior do Espírito Santo, se um observador atento já não poderia supor ali, sintomas do que estaria para ocorrer com a grande população brasileira, entende, bom leit@r? Eu estava pensando isso, quando Pedro acordou e começamos a olhar juntos pra uma propaganda de televisão que ele disse que gostava. Não entendi nada da propaganda e ele me explicou o que era.
Eu disse:
- Mas isso tudo que você disse, estava na propaganda?
- Sim, estava, Luís – ele disse.
Fui.

domingo, janeiro 20, 2013

Fomos ver, ontem, “As aventuras de Pi”.

O filme é todo lindo, mas logo no início, quando somos apresentados aos animais do zoológico e que entramos naquele mundo ao som de uma música deliciosa, foi quando mais gostei, quer dizer, bom leit@r, foi quando me dei conta da maravilha do cinema, porque, depois, fiquei perdido em alto-mar e, aí, não tive consciência de mim, era a estória.

E para homenagear o dia de São Sebastião, vou postar a capa do “Mamãe me adora” feita pela Rachel Braga, sobre a foto do altarzinho que tenho em minha casa.

Vejam:


sexta-feira, janeiro 18, 2013

POEMA MALDITO com guitarra - (Luís Capucho/Tive)



A primeira vez que me encontrei com Raul Corrêa foi no Amarelinho.
Era de tarde e estávamos eu, Simon e Claudia.
Então, ele veio vindo, muito bonito, com umas argolas douradas na orelha, umas unhas azuis, assim, meio um travesti com movimentos de garoto que ficou rapaz, uns gestos de mão, um falar pouco, sentou com a gente, e pediu uma cachaça.
Eu cresci o olho na cachaça dele e pedi uma pra mim.
No meio do assunto, perguntei se seria bom com a mão esquerda.
Disse que talvez.
O resultado está na guitarra que colocou no Poema Maldito.
Veja:

quinta-feira, janeiro 17, 2013

Tive compartilhou:



Primer párrafo de mi traducción de "CINEMA ORLY":

"Hace mucho que no voy al Orly a ver una película porno y hacer una mamada. Ver en la pantalla hombres jóvenes desnudos con pollas grandes, piernas abiertas, muy grandes y macizas, bolas en las que se presiente la humedad y el aroma, dejando nuestro pecho enardecido y la respiración inflamada. Allí podía ver, reveladas en la pantalla, las imágenes más hermosas de bolas de hombre que pueda haber. Bolas peludas sobre piel grasienta, que se continuaban en pollas engordadas por la excitación, y que en vez de traerme a la mente la imagen silvestre de un animal, de un sátiro, me traían reminiscencias de los sueños más románticos, infantiles, cuando todavía creía posible que mi cuerpo podía volar."

La prensa ha dicho que Luís Capucho es el Jean Genet brasileño, pero yo creo que es más, es el Marcel Proust!!!


terça-feira, janeiro 15, 2013

Também estivemos na Pedra do Sal, outro dos lugares que está à distância do mar e onde os navios ancoravam para que o sal, vindo da Europa, fosse descarregado pelos escravos.

Nesse lugar, eu fiquei irritado, porque havia umas crianças sentadas, batucando.

Depois, chegou um garotinho de uns 6 anos e o tambor foi passado pra ele.

Então, o garoto começou a batucar, porque disseram que ele era ogan. Disseram o nome do santo que era o ponto dele, quer dizer, o batuque, mas me esqueci.

E minha irritação passou, porque ele batucava bem.

Depois, a mãe do menino desceu o morro e explicou pra gente que o menino batuca desse jeito desde os dois, três anos de idade.

Os degraus foram esculpidos na pedra pra facilitar o trânsito, veja:


segunda-feira, janeiro 14, 2013

Estivemos passeando pelo centro do Rio, no final de semana, a ver o trabalho arqueológico que se tem feito na área do porto e que mostra vestígios do que foi a cidade no século XVIII. Quer dizer, silencioso leit@r, o porto onde aportavam os navios negreiros, foi encontrado em escavações feitas onde é uma praça a, mais ou menos, 1 quilômetro de onde ancoram os navios mercantes e os navios de passageiros. Então, a cidade estava mais baixa e mais estreita do que está hoje.

Impressionate...

Fotografei Pedro no lugar, veja:


sábado, janeiro 12, 2013

Diana - Porque brigamos



Pensativo sobre o prefácio de Sergio Buarque de Holanda para o livro Clara dos Anjos, de Lima Barreto, numa edição de 1974, da editora brasiliense – presente do Valfredo. 
Isso se junta ao que estive conversando com o Marcelo sobre ele ter se lembrado de quadros naifs, ao ler a introdução do Mamãe me adora.

Não tinha me dado conta de que a descrição com que introduzo o Mamãe me adora, é como naqueles quadros naifs que já vi venderem no calçadão da Avenida Atlântica, em Copacabana: barracos coloridos conglomerados no morro iluminados de sol.

Marcelo me explicou, se me lembro bem, que naif tem a ver com o que está preso à origem, como num cordão umbilical. Por isso a ingenuidade infantil do que se conhece como pintura naif.

E por isso, concluímos mais uma vez, o Mamãe me adora lembra arte naif por conta da proximidade com mamãe, com minha origem.

Voltando ao prefácio do Sergio Buarque de Holanda, onde, em outras palavras, se diz que a literatura com base confessional de Lima Barreto é uma literatura menor que a literatura de imaginação de Machado de Assis ou João do Rio, fiquei pensativo, bom leit@r, porque, confessional, próximo do aut@r, portanto, perto da origem e naif.

E, aí, comecei a desconfiar do prefácio, porque vôo de imaginação e proximidade com a origem, a meu ver, não garantem literatura alguma. 
Quer dizer, pode-se fazer literatura de ambos os modos.

Por exempo, ouçam essa música que João me mostrou, ontem:

sexta-feira, janeiro 11, 2013

Os gatinhos do Pedro

Antes do Pequeno chegar, feioso e mole feito um graveto, Tininha era mais nossa. Era o nosso filhotinho e estava mais atenta à gente. Se amarrávamos o cadarço do tênis, ela vinha, se mexíamos um barbante, ela vinha, se jogávamos uma bolinha pela sala, lá estava ela, ligada. Mas, aí, silencioso leit@r, quando chegou o Pequeno, ela ficou bravíssima e só se ligava nele. Como eu já disse em posts mais antigos, tínhamos de deixar que ele dormisse lá fora, com medo de que ela machucasse o Pequeno, enquanto se dormia. E, ele também, quando chegou, tinha um troço com a gente, gostava de receber carinho, atenção, comer e tal...

Então, com uns dias de ataques dela, ele foi se fazendo de um jeito que ela acabou entendendo que ele precisava de mãe e, aí, silencioso leit@r, ela deixou que ele mamasse em sua teta e ficou, de repente, mocinha. E lambia o Pequeno, enquanto ele mamava na teta de garotinha sem leite dela e foi indo, foi indo, que os ataques foram de transformando em brincadeira de mãe e filho.

Hoje, não querem mais saber da gente.

Não adianta, bom leit@r, eles não querem.

O papo deles é entre os dois e só.

E também, ele já não é mais aquele gravetinho que vai se quebrar.

Veja:


quinta-feira, janeiro 10, 2013

As pedras estão rolando...

Ontem, me encontrei com Ciro, uma amigo de muitos, muitos anos.

E é sempre muito bom conversar com ele.

Entreguei-lhe O Homem Só em livro e em filme, que Valfredo pediu que eu lhe entregasse.

Tomamos um café numa dessas padarias muito chiques que agora fizeram em Icaraí. Ciro disse que é como as da Europa.

Pedro diz que são como as de Sampa.

Depois me encontrei com Bia e Marcelo num bar e me sentei um pouco pra conversar. Também são amigos muito, muito antigos, e foi muito bom conversar com eles...

E fui pro Pedro.

Senti uma felicidade grande ao vê-lo com os gatinhos lindos...


quarta-feira, janeiro 09, 2013

Tensão em minha comunidade-condomínio.

Estive pensando em me mudar.

Tomei a decisão, mas minha Vizinha de Janela me fez voltar atrás.

Ela gosta de me ouvir tocar.

A Vizinha de Baixo me acenou.

A Vizinha da Frente veio conversar comigo na porta.

A Vizinha de Cima e a da Entrada do Portão disseram pra eu esperar mais um pouco.

Faço os movimentos de mamãe pela casa.

Me transformei numa senhora que olha tudo pelo viés do cortinado.

Uma senhora sentada no sofá recebe o fresca da tarde e vigia a entrada da comunidade-condomínio.

Imagina crianças nas beiras das casas.

Tenho as informações.

Não devo dizer os Vizinhos de Trás.

Sigo os movimentos de mamãe.

Vou descobrir seu pensamento, se repito como respirava.

Pedro me ajuda.

Vou colocar no correio minha obra completa para o Ivo.

Fui.


terça-feira, janeiro 08, 2013



Os novos Vizinhos de Trás chegaram apavorando a nossa comunidade-condomínio.
Ontem à tarde, a proprietária esteve aqui e falou com eles e a noite foi mais tranquila. 
Chegou pelo correio um presente do João.
Ehhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!

Fui.

domingo, janeiro 06, 2013

Valfredo me deu vários livros de Natal.

Comecei por um de uma série: Problemas da Sexualidade.

É uma edição portuguesa de 1946, traduzida do original suíço.

O título é O Amor Interdito e o autor se diz do Instituto de Psicologia de Genebra, mas a verdade é que é um livro católico.

Então, silencioso leit@r, o livro é uma argumentação para atacar o livro Corydon, de André Gide. No bojo dos ataques vão na mira os escritores Oscar Wilde e Marcel Jouhandeau. São acusados de um troço chamado “angelismo”, que segundo o autor é “uma forma patológica do entendimento humano” e tal.

Quer dizer, um negócio que me deixou mais curioso sobre o “Corydon”, que não conheço ainda.

E sobre o “Hotel Garni” que avancei, enquando estivemos na fila para o CCBB, é literal e literariamente o que chamamos de “papo reto”.

Fui.


sábado, janeiro 05, 2013

Chegou pelo correio um livro de presente de Natal, do Miguel.
Comecei.
Chama-se “Hotel Garni”, nome de que são chamados na europa os hotéis que incluem o café da manhã à pernoite.
O autor é o alemão Hubert Fichte.
Fui.

                                         o autor:

sexta-feira, janeiro 04, 2013

quarta-feira, janeiro 02, 2013

Feliz 2013!!

Eu e Pedro tivemos o ano novo mais legal dos últimos anos, porque a noite esteve linda e sem chuva. Então, a gente pegou as cadeirinhas de praia daqui da casa dele e levou pr’aquele canto da praia de Icaraí que estava mais vazio, onde sentadinhos e falando amenidades e bebendo vinho, no meio das flores e velas que o povo ía deixando por ali, esperamos pelos fogos.
Aí, pensamos que, no final do ano, iremos repetir o lugar e vamos armar nosso altarzinho no buraco de areia, assim, oferecer aquilo às estrelas e ao mar, como todo mundo faz, pra ter um ano iluminado, cheio de bençãos pra tudo e todos...

Notas Musicais: Ney junta Criolo, Dan, Dani, Gadú e Tono em show q...

Notas Musicais: Ney junta Criolo, Dan, Dani, Gadú e Tono em show q...: Seguindo a bem-sucedida experiência de seus dois últimos álbuns de estúdio, Inclassificáveis (2008) e Beijo Bandido (2009), originados ...